Depois da ressaca.Olha só que tristeza .... Que Deus tenha piedade....Tudo destruido...Hoje não tem mais praia . O Prefeito de Florianópolis diz que tem uma verba para fazer um trabalho de contenção das ondas para que não aconteça novamente . Só que os moradores estão a dois anos esperando e o que eles fizeram foi colocar um amontoado de pedras.
sexta-feira, novembro 30, 2012
Praia da Armação Florianópolis Santa Catarina Brasil
Depois da ressaca.Olha só que tristeza .... Que Deus tenha piedade....Tudo destruido...Hoje não tem mais praia . O Prefeito de Florianópolis diz que tem uma verba para fazer um trabalho de contenção das ondas para que não aconteça novamente . Só que os moradores estão a dois anos esperando e o que eles fizeram foi colocar um amontoado de pedras.
Praia da Armação Florianópolis Santa Catarina Brasil
Como dizia minha velha avó portuguesa, Bruxa velha , Benzedeira, no seu vestido preto comprido até os pés, e o seu lenço de cabeça no seu luto eterno pelo seu amado marido."Não tomem nada do mar sem pedir, pois ele virá e tomará tudo de volta" Pois bem: vou mostrar a praia que eu conheci menina, e depois o estado que ela ficou pela ganância do homem que quer sempre mais, e atravessa os limites da terra e de todas as coisas.
quinta-feira, novembro 29, 2012
Primeiro Domingo do Advento 02/12/2012
Quando você estiver ascendendo a vela você fará esta oração.
A Luz de Cristo , que esperamos neste Advento , enxugue todas as lágrimas , acabe com todas as trevas , consolem quem esta triste e encha nossos corações de alegria de preparar sua vinda neste novo ano de Graça!
Essa é a Oração que você fará todas as vezes que ascender as velas.
terça-feira, novembro 27, 2012
domingo, novembro 25, 2012
quinta-feira, novembro 22, 2012
Vamos nos Preparar Para o Natal?
Como muitas tradições de Natal na fé cristã, a coroa
do Advento é de origem pagã. A Igreja cristã acende uma vela a cada
domingo, durante as quatro semanas que antecedem ao Natal. Algumas
famílias fazem suas próprias coroas de Advento em casa.
Origem
Não se sabe quando a primeira coroa do Advento foi
criada. Rituais pagãos freqüentemente
incluía velas acesas em uma coroa de flores que
significava esperança para o retorno do sol
durante o inverno. Na Idade Média, os cristãos
emprestaram este antigo costume, e
incorporaram isso a celebração do Natal. As religiões
Católica e Luterana foram as primeiras
a adotarem formalmente a coroa do Advento.
Coroa
A coroa do Advento é feita de galhos verdes vivos,
simbolizando a vida eterna. O círculo
representa o amor eterno de Deus, sem começo e sem
fim, bem como a imortalidade da alma.
Cores da Vela
A cada uma das quatro velas coloridas na coroa do
Advento representa uma semana que antecede
o Natal. Tradicionalmente, três das velas são roxas, e
uma é rosa. A última vela é branca e fica no centro da coroa. É acesa na
véspera de Natal ou dia de Natal.
Origem da Vela Rosa
Já houve uma tradição em que o papa dava a alguém uma
rosa no quarto domingo da Quaresma
antes da Páscoa para “animar” o tom sombrio da
temporada. Antes da comercialização em massa
do Natal, o Advento era também um momento solene e as
pessoas jejuavam para se preparar para
o feriado. O costume da rosa passou a fazer parte do
terceiro domingo do Advento.
Eventualmente, a terceira vela tornou-se rosa também.
Simbolismo da Vela
As velas são tradicionalmente acesas na seguinte
ordem: roxa, roxa, rosa, roxa, branca. A
primeira é chamada de “Vela da Esperança”. Ela
simboliza a fé em Deus mantendo suas
promessas para a humanidade. A segunda é chamada de
“Vela da Preparação”, lembrando os
cristãos a “se prepararem” para receber Deus. A
terceira vela é “Vela do Júbilo”. Ela lembra
os anjos cantando alegremente sobre o nascimento de
Cristo. A quarta vela, “Vela do Amor”,
recorda aos cristãos que Deus os ama o suficiente para
enviar o seu Filho único para a
Terra. A “Vela de Cristo”, a vela branca do centro,
representa o próprio Jesus Cristo.
Rituais
Algumas religiões cristãs incentivam as famílias a
acenderem uma vela na coroa todos os dias
durante o Advento, seguido de leituras bíblicas,
cânticos e oração. Durante a primeira
semana, uma vela é acesa a cada dia. Durante a segunda
semana, duas velas são acesas, e
assim por diante.
Variações
Há muitas interpretações das velas do Advento. Alguns
acreditam que as velas representam a
Esperança, Alegria, Amor e Paz. Alguns acendem a vela
rosa no último domingo antes do Natal,
em vez do terceiro. Outros usam quatro velas roxas. Em
todas as tradições, o simbolismo está
mergulhada na fé cristã.
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terça-feira, novembro 20, 2012
segunda-feira, novembro 19, 2012
quarta-feira, novembro 14, 2012
Festa Das Flores Joinville Santa Catarina
A 73ª Festa das Flores de Joinville teve como tema: "Joinville e sua Gente: 160 Anos de uma História de Amor". A presidenta da Fundação Turística de Joinville, Maria Ivonete Peixer da Silva, declarou na ocasião: "Estamos fortalecendo, ano a ano, a Festa das Flores e nosso compromisso maior é fazer com que o nosso povo sinta orgulho e compareça cada vez mais à grande festa da cidade", valoriza.
Beleza e perfume da Festa
As "estrelas" do evento, as orquídeas, fizeram-se presentes no lançamento. A AJAO, Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídeas, levou para o evento algumas preciosidades dos colecionadores. Mas as orquídeas viajaram até São Paulo apenas para dar um gostinho de "quero mais" e não se comparam aos quase cinco mil exemplares, brasileiros e internacionais, expostos por todo o pavilhão durante a Festa.
Por meio da beleza e perfume, as orquídeas destacam a arte e o amor pelo seu cultivo, atividade que impressiona e encanta
As "estrelas" do evento, as orquídeas, fizeram-se presentes no lançamento. A AJAO, Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídeas, levou para o evento algumas preciosidades dos colecionadores. Mas as orquídeas viajaram até São Paulo apenas para dar um gostinho de "quero mais" e não se comparam aos quase cinco mil exemplares, brasileiros e internacionais, expostos por todo o pavilhão durante a Festa.
Por meio da beleza e perfume, as orquídeas destacam a arte e o amor pelo seu cultivo, atividade que impressiona e encanta
No dia 11 aconteceu o julgamento das flores e logo após, às 14 horas, os portões foram abertos para o público visitante. Além da tradicionalíssima exposição de Flores, a programação paralela contemploua solenidade oficial de abertura, que aconteceu também no dia 11, a partir das 19 horas, com a apresentação da Orquestra Sinfônica de Florianópolis. No dia 12, aconteceu a eleição da rainha e princesas da Festa e a apresentação da Escola do Teatro Bolshoi do Brasil.
A Fundação Cultural de Joinville programa para todos os dias da Festa apresentações culturais e artísticas. No dia 13, a programação foi especialmente voltada para a terceira idade. Mais uma vez, a Festa das Flores foi além dos Pavilhões da Expoville. No Centreventos Cau Hansen aconteceu entre os dias 13 e 18 de novembro o XVIII Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais e o V Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas. Além disso, foram mantidas as visitas aos campos de flores da cidade e o desfile alegórico das candidatas à rainha.
A Fundação Cultural de Joinville programa para todos os dias da Festa apresentações culturais e artísticas. No dia 13, a programação foi especialmente voltada para a terceira idade. Mais uma vez, a Festa das Flores foi além dos Pavilhões da Expoville. No Centreventos Cau Hansen aconteceu entre os dias 13 e 18 de novembro o XVIII Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais e o V Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas. Além disso, foram mantidas as visitas aos campos de flores da cidade e o desfile alegórico das candidatas à rainha.
Vamos aguardar e esperar que a edição deste ano a 74ª edição da Festa das Flores de Joinville repita todo o sucesso do passado e supreenda a todos com as suas já tradicionais inovações que costumamos apreciar a cada nova edição
sábado, novembro 10, 2012
Bruxa da Ilha: Uma Viagem pelas Praias do Norte da Ilha
Bruxa da Ilha: Uma Viagem pelas Praias do Norte da Ilha: Hoje vou pegar minha vassoura , e vou dar uma espiada nas praias do norte da ilha. Lá na Lagoa da Conceição, Joaquina, ...
segunda-feira, novembro 05, 2012
Bar do Arantes Pântano do Sul
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domingo, novembro 04, 2012
BRUXA? OU PAIXÃO?
Em 1747 D. João V mandou para o Brasil 4.000 portugueses, muitos de família de bem , mas muitos também acusadados de feitiçaria, bandidos, foras da lei.Com eles veio Joana. Mulher linda, mas silenciosa, discreta, vestia-se de preto, parecendo uma viúva.Lenço preto na cabeça, sempre de olhos para o chão, todos se perguntavam , que mulher misteriosa é essa? Não tem marido, não tem filhos, vivia com uns parentes , fazia sempre o que lhes pediam, arredia, e quieta.Passado algum tempo, as pessoas começaram a se perguntar o que essa mulher está fazendo aqui? Sózinha, triste, sempre acompanhada por quatro cachorros famintos.Tempo se passou , e começaram a duvidar das suas atitudes.Todos os dias ao cair da noite Joana caminhava pela praia deserta, escura, ou com a luz do luar, seguindo com sua sombra , no seu caminhar desalentado, de pés no chão, e seus cachorros a seguindo.A princípio , as pessoas do povoado não ligaram para essa mania de Joana.Mas aos poucos foram notando, com certa estranhesa, esse caminhar solitário sempre a noite.Começaram a seguí-la , então para seus espantos viram que , Joana chegava num certo ponto da praia e ascendia uma fogueira.E ficava, ficava... e escutavam seus lamentos , seu choro lastimoso, sua agonia, e seus gritos de dôr e sofrimento. Ela chorava e cantava, num ritual, todo seu.Daí depois de um certo tempo, todos do povoado ficaram sabendo.Foi considerada como bruxa, e aqueles que lhes ajudavam , trazendo um peixe, uma abóbora, farinha de mandioca para o seu sustento, não o faziam mais. Então Joana começou a ficar doente, e seus prantos não mais se houvia na praia , mas sim dentro de sua casa de sapé.Todos se afastaram , com medo de Joana, queriam até expulsa-la do lugar, mas a mão piedosa de um padre que ali passava duas vezes por ano, resolveu cuidar de Joana.Com muita água benta e rezas o Padre, achou que tinha afastado o demônio da mulher.Mas ela continuava a chorar baixinho todas as noites quando ia dormir.Joana ficou muito doente e morreu.Passado um certo tempo . apareceu no lugarejo, um homem perguntando por Joana.Dissseram que ela tinha morrido.O homem chorou, e quis saber o que tinha acontecido .E as pessoas contaram, as suas idas para a praia todas as noites, de seu choro e seu lamento, que a noite cortava o coração das pessoas.Então o homem falou, " Nós combinamos assim: que todas as noites ela viria fazer uma fogueira na praia para guiar meu navio até onde ela estaria!"Foi assim , que Joana morreu , de tristeza por seu amôr distante, e quase sendo morta por acharem que ela era uma Bruxa.
sexta-feira, novembro 02, 2012
Algumas Fotos do Ribeirão da Ilha.
Igreja Nossa Senhora da Lapa .Construida entre 1736 a 1806 pelos senhores e seus escravos, com pedra , cal. azeite de baleia vinda da praia da Armação.Passou por muitos reparos, até se tornar apropriada para celebrações, que ocorreu com a vinda de D Pedro II em 1845.O mesmo doou 400 mil réis, que serviu para o término da obra.Sua arquitetura é colonial com inspiração barroca.Seu altar e´em branco e dourado, seu teto tem desenhos de anjos.Ainda possui um acervo de arte sacra dos séculos XVIII e XIX.
Criação de Ostras . Aqui a cozinha, é sempre a base de ostras, pratos diversos , tem para todos os gostos.
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Conheça Ribeirão Da Ilha, Florianópolis SC Brasil
No ano de 1748 teve início o processo de colonização açoriana da Ilha de Santa Catarina. Depois de um edital de recrutamento de Portugal, que oferecia vantagens para as pessoas do arquipélago de Açores virem para o Sul do Brasil, seis mil portugueses desembarcaram na antiga Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis. Quatro mil deles ficaram pela região e dois mil foram descendo o litoral rumo ao Estado do Rio Grande do Sul. Entre 1748 e 1756, os açorianos fundaram municípios como Garopaba, Laguna e Porto Alegre (RS), por exemplo. O arquipélago de Açores, formado por nove ilhas, tinha em 1746 cerca de 150 mil habitantes. Na época, Desterro contava com apenas 300 habitantes, entre nativos, índios Carijós e náufragos de embarcações que afundaram nas águas próximas da Ilha. Os açorianos chegaram e se espalharam pela região, quando começaram a dar características definitivas a uma das primeiras comunidades de Florianópolis, chamada de Freguesia do Ribeirão da Ilha. Em 1760, havia 60 casais na localidade. Hoje, apesar de ter crescido, o lugar ainda é muito tranqüilo e guarda a arquitetura colonial. O passeio pelo Ribeirão da Ilha, como atualmente é conhecido este distrito da Capital, rende uma ótima aula de história. A igreja Nossa Senhora da Lapa, fundada em 1806, é uma opção de visita. Além disto, no caminho que leva ao lugar o visitante pode desfrutar de paisagens que lembram a simplicidade das cidadezinhas de interior, com casinhas coloridas e muito mato. Várias prainhas acompanham todo o trajeto pelo distrito, com o mar calmo da Baía Sul oferecendo condições ideais para passeios de caiaque, canoa e outras pequenas embarcações. A principal prainha está localizada bem no centrinho, em frente à Praça Hermínio Silva. Na praça, bem arborizada, há mesas com tabuleiros de xadrez e damas, onde moradores sentam para jogar e apreciar a paisagem, com o mar e os morros do Continente ao fundo. Outra alternativa de passeio na região é conhecer o Sertão do Peri, pequena comunidade escondida entre os morros do Ribeirão e do Pântano do Sul. O acesso é precário e tem uma subida íngrime. Pode-se ir de carro, mas nos dias de chuva poucos conseguem subir. Este também é um caminho alternativo para se chegar à praia do Pântano. No Sertão, a beleza da mata fechada impressiona e bandos de gralhas azuis são vistos voando com frequência. No Ribeirão, existem poucas opções gastronômicas, mas alguns pontos com criação de ostras e mariscos estão instalados. Basta observar as placas que estão colocadas ao longo da estrada para que se possa comprar frescos estes frutos do mar. Como apenas uma rua atravessa o distrito, facilmente se encontra bares e mercearias para uma rápida parada. Ecomuseu vai virar complexo turístico Para melhor entender a história da colonização açoriana da Ilha de Santa Catarina, o visitante que chegar ao Ribeirão da Ilha não pode deixar de conhecer o Ecomuseu, que fica após o centrinho da comunidade, em um terreno amplo na beira do mar. Em seis anos, os proprietários da área querem transformar o local em um complexo turístico, que já conta com pousada e restaurante. O museu está instalado em uma casa clássica, cujo alicerce foi construído no ano de 1830. Em 1921 ela foi restaurada. No local estão guardadas peças com idade média de 200 anos. São redes de pesca feitas de corda, bóias de cortiça e catuto, bacias de banho, gramofone, tear usado para fazer roupas e panos, presépio açorita feito pelos escravos e açorianos, além de uma pedra Mó, de origem vulcânica, trazida dos Açores e utilizada para fazer massas de pão e bolo. O museu ainda guarda um braço de ferro para iluminação elétrica, que foi o primeiro usado na Praça 15, no Centro da Capital, em 1910. Entre as peças mais antigas, existem tijolos da Fortaleza de Anhatomirim, feitos com barro em 1739. Estes tijolos, também aplicados na construção das casas da época, eram ligados uns aos outros com óleo de baleia. Ao lado do museu está montado um engenho de farinha de mandioca, original de 1890, inventado pelos açorianos e movido a boi. O engenho está coberto por telhas de barro que eram feitas com as coxas dos escravos utilizadas como forma. No terreno do Ecomuseu estão espalhadas árvores nativas muito antigas, como uma jabuticabeira de 1890 e uma pitangueira de 1900, além de vários tipos de orquídeas. Localização: Costa Sul da Ilha de Santa Catarina, lado voltado para o Continente, distante 36 quilômetros do Centro da Cidade. |
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Para Quem Partiu....
Chega de Saudade
Vai, minha tristeza, e diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe, numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há belezaChega de Saudade
Vai, minha tristeza, e diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe, numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas, se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim
Não quero mais esse negócio de você viver assim
Vamos deixar desse negócio de você viver sem mi
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas, se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim
Não quero mais esse negócio de você viver assim
Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim
Vai, minha tristeza, e diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe, numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há belezaChega de Saudade
Vai, minha tristeza, e diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe, numa prece, que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade, a realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas, se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim
Não quero mais esse negócio de você viver assim
Vamos deixar desse negócio de você viver sem mi
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas, se ela voltar, se ela voltar
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim
Não quero mais esse negócio de você viver assim
Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim
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quinta-feira, novembro 01, 2012
OS SÍMBOLOS DE FLORIANÓPOLIS .
AVE SÍMBOLO
O Martim Pescador Verde é a ave símbolo de Florianópolis desde 15 de dezembro de 1992 (LEI Nº 3887/92). A ave atinge até 29 centímetros e é comum em todo o continente americano. Alimenta-se de peixes e também de camarões de água doce e, ocasionalmente, de anuros e larvas aquáticas de insetos.
Nesta espécie, o casal frequentemente permanece junto durante anos e os filhotes abandonam o ninho com 29 ou 30 dias de idade. Hábitat: beira de lagos, lagoas, açudes e rios.
Nesta espécie, o casal frequentemente permanece junto durante anos e os filhotes abandonam o ninho com 29 ou 30 dias de idade. Hábitat: beira de lagos, lagoas, açudes e rios.
ÁRVORE SÍMBOLO
O Guarapuvu é a árvore símbolo da cidade desde 25 de maio de 1992 (LEI Nº 3771/92).
Em Florianópolis, suas flores nascem de outubro a novembro. A floração e a frutificação iniciam entre seis a oito anos em plantios. É uma das espécies nativas de mais rápido crescimento e que produz anualmente abundantes frutos e sementes.
De fácil manejo em reflorestamento de campo aberto, é árvore muito exigente quanto a luz. Cresce preferencialmente nas matas abertas, nas clareiras feitas pelo homem ou tempestades.
É rara nas florestas altas e densas e frequente nas matas de encostas semidevastadas, situadas próximos ao litoral.
Nos locais mais abertos das matas e em picadas verifica-se uma intensa regeneração dessa árvore.
Em Florianópolis, suas flores nascem de outubro a novembro. A floração e a frutificação iniciam entre seis a oito anos em plantios. É uma das espécies nativas de mais rápido crescimento e que produz anualmente abundantes frutos e sementes.
De fácil manejo em reflorestamento de campo aberto, é árvore muito exigente quanto a luz. Cresce preferencialmente nas matas abertas, nas clareiras feitas pelo homem ou tempestades.
É rara nas florestas altas e densas e frequente nas matas de encostas semidevastadas, situadas próximos ao litoral.
Nos locais mais abertos das matas e em picadas verifica-se uma intensa regeneração dessa árvore.
FLOR SÍMBOLO
A Orquídea Laelia Purpurata é a flor símbolo da cidade desde 09 de maio de 2006 (LEI Nº7037
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